terça-feira, 3 de junho de 2008

Bloodline


Alimenta-me do teu sangue como um sifão.

Sente as minhas feridas do teu Deus.

Para sempre viola a mortalidade.

Cheiro a morte.

Fedo a ódio.

Viverei para sempre.

Crianças perdidas pagam os mortos.

Sangrando gritos de silêncio.

Nas minhas veias a tua eternidade.

Matar-te-ei e aos teus sonhos esta noite.

Começarei uma nova vida.

Sangro a tua morte para cima de mim.

Deixa a tua linha de sangue alimentar a minha juventude.

O primeiro suspiro nascido aprendeu a matar.

Um festim de sangue espera para alimentar a tua fome.

O lado negro não tem rival, testa a tua fé no sangue.

A noite esconde os despojos de caça, um frenesim de fome.

Matar-te-ei e aos teus sonhos esta noite.

Começarei uma nova vida.

Sangro a tua morte para cima de mim.

Deixa a tua linha de sangue alimentar a minha juventude.

Sou a primeira, não a última.

Condenada por um único beijo.

Traída eternamente, eu destruo a tua alma por dentro.

Contaminando o mundo.

Desafiando Deus e o Filho.

O coração preto que traz a tua morte Vive em infâmia.

Bebe a carne da vida,

Prepara-te para reinar por 1000 anos.

Matar-te-ei e aos teus sonhos esta noite.

Começarei uma nova vida.

Sangro a tua morte para cima de mim.

Deixa a tua linha de sangue alimentar a minha juventude.

Culpa Deus por escolher crianças.

À medida que morres, sou imortal.

Sem fé, nem religião.

Uma reza silenciosa é a minha confissão.

Dor e fome conduzem a tua demência.

Bebe a carne da vida,

Prepara-te para reinar por 1000 anos.

1 comentário:

gil disse...

xD xD

Tu es mto afrent pa

=p